INCUBADORA OPENTECH

Conheça os Programas de Desenvolvimento Tecnológico para Startups Deeptechs

A OpenTech é a incubadora do IPT – Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo.
Disponibilizamos para as startups, os seguintes perfis de incubação:

Pré-incubação virtual
Pré-incubação residente parcial
Incubação virtual
Incubação residente parcial
Aceleração tecnológica

Está desenvolvendo um novo produto?

O Diagnóstico de Maturidade Empresarial (DIME) é a ferramenta ideal para você!

Essa ferramenta digital foi criada com o objetivo de avaliar em que estágio de desenvolvimento está o seu produto.
Avaliamos dois pontos principais:

  1. Entender a maturidade digital da empresa;
  2. Estágio da evolução do nível maturidade tecnológica do produto.

A pergunta que surge nesse contexto é: ao desenvolver um novo produto para a sua empresa, quais são as prioridades que você deve considerar?
Para ajudar a responder essa questão, o DIME avalia 8 dimensões que são consideradas essenciais para o sucesso:

Essas dimensões de maturidade são classificadas em oito níveis diferentes:

Para que serve?

Além de identificar o nível de maturidade da sua empresa, as respostas fornecidas também ajudam a descobrir possíveis fraquezas, desafios que precisam ser superados e pontos fortes existentes. Esse conhecimento é essencial para que você, como empreendedor, possa planejar uma jornada de desenvolvimento do produto bem estruturada. Isso permite, por exemplo, reduzir o tempo de execução e os custos envolvidos.

Escala TRL

A escala TRL (Technology Readiness Level ou Nível de Prontidão Tecnológica) foi criada pela NASA para avaliar o quanto uma tecnologia ou produto está desenvolvido.

Essa escala tem 9 níveis, começando com a ideia em fase inicial (nível 1) e indo até o produto final, pronto para o mercado (nível 9).

Entender em qual nível seu produto está ajuda a planejar melhor o seu desenvolvimento, acelerando o processo e reduzindo custos.

TRL 1 – Princípios básicos descritos

Para dizer que seu produto atingiu o nível TRL-1, ele precisa estar em uma fase inicial de concepção, com os princípios tecnológicos básicos definidos, normalmente baseados em uma pesquisa acadêmica. Isso inclui entender a finalidade do produto, os princípios tecnológicos que serão aplicados e suas principais
funcionalidades. É útil criar um documento guia para a equipe de desenvolvimento e para identificar o mercado-alvo.

TRL 2 – Conceito e/ou aplicação da tecnologia formulados

Já o nível TRL-2, as aplicações práticas do produto devem estar preliminarmente definidas, e os requisitos de desempenho formulados. Isso deve ser consistente com os conceitos iniciais e a tecnologia escolhida. Também é importante levantar normas técnicas, regulamentos, patentes e revisar as
funcionalidades e aplicações práticas do produto para garantir que atendam aos requisitos do mercado.

TRL 3 – Prova de conceito tecnológica analítica ou experimental

Essa prova pode incluir estudos analíticos, experimentos laboratoriais ou medições para dar suporte às previsões iniciais. Esse processo é conhecido como POC – Prova de Conceito, que valida a aplicação da tecnologia no desenvolvimento do produto. No final do TRL-3, o produto deve ter suas funcionalidades básicas definidas, que podem ser melhoradas ou incrementadas durante o desenvolvimento do protótipo. Além disso, o empreendedor deve ter clareza de que é viável desenvolver um protótipo para verificar funcionalmente as previsões iniciais.

TRL 4 – Verificação funcional em ambiente laboratorial

Para alcançar o TRL-4, um protótipo ou seus componentes devem ser testados para garantir que funcionem bem juntos. Essa verificação ocorre em um ambiente de laboratório e ainda é uma versão preliminar do produto final. Ao final desse estágio, deve estar claro que todas as partes integradas operam corretamente em conjunto.

TRL 5 – Verificação da função crítica em ambiente relevante

O TRL-5 é atingido quando as funções críticas do protótipo são testadas em um ambiente relevante, que simula condições próximas do ambiente real de operação. O protótipo não precisa ser em escala real nem operar todas as funções críticas, mas deve passar por testes que confirmem as previsões iniciais. À medida que o desenvolvimento avança, novas funções podem ser adicionadas.

TRL 6 – Protótipo demonstrando as funções críticas em um ambiente relevante

O TRL-6 é alcançado quando as funções críticas do protótipo são demonstradas com sucesso em um ambiente relevante, e os resultados dos testes estão alinhados com as previsões analíticas. O protótipo deve ser aprimorado após as atividades do TRL-5, incorporando todas as funções críticas previstas. Embora o protótipo ainda não precise ser em escala real, o desempenho geral deve estar demonstrado. Neste estágio, é importante estabelecer um cronograma final de desenvolvimento do produto.

TRL 7 – Modelo ou protótipo validado em ambiente operacional

Para alcançar este nível de TRL, o modelo ou protótipo deve ser testado em um ambiente que simule as condições reais de uso. Isso significa que o protótipo deve passar por testes que avaliem seu desempenho nas condições que encontrará no mundo real. Para produtos que precisam de certificação, esses testes devem abordar os aspectos técnicos necessários. Alguns desses testes podem já ter sido realizados em estágios anteriores, especialmente se os componentes usados já forem certificado.

TRL 8 – Produto real desenvolvido e aceito para operação

Neste estágio, o produto real é testado em um ambiente operacional, e os requisitos de desempenho são aceitos por todas as partes interessadas, incluindo os usuários. Isso significa que o produto foi avaliado e atende aos critérios necessários para sua utilização. No entanto, ainda não se pode dizer que o produto está totalmente maduro.

TRL 9 – Produto maduro, demonstrado por meio de operações bem-sucedidas

O TRL-9 é atingido quando o produto foi aprovado em operações bem-sucedidas em seu ambiente real de uso. Isso significa que tanto os usuários quanto os fornecedores confirmaram que o produto funciona conforme esperado. Neste ponto, o empreendedor pode buscar maneiras de escalar a produção com segurança, sabendo que o produto está pronto para o mercado.

Para mais informações, entre em contato conosco

    OpenTech

    Pré-incubação virtual

    Embora seja virtual, este perfil dá direito de uso de espaço de coworking 01 (um) dia por mês (ponto de apoio), exceto aos sábados, domingos, feriados e pontes entre feriados definidos pelo IPT, para uma pessoa, com agendamento, e até 02 (duas) horas de mentoria/mês. Além disto, serão beneficiados com o recebimento de informações diversas, sem custo, por exemplo: palestras, eventos, encontros, lives, cursos, recebimento de newsletters e outros eventos online/presenciais.

                No caso da participação em cursos/eventos com custo, poderão ter descontos cujos percentuais serão estabelecidos caso a caso, quando da divulgação dos cursos/eventos.

    OpenTech

    Pré-incubação Residente parcial

    Apresenta disponibilidade de espaço de coworking 02 (dois) dias por mês (ponto de apoio), exceto aos sábados, domingos, feriados e pontes entre feriados definidos pelo IPT, para até duas pessoas, com agendamento, e até 04 (quatro) horas de mentoria/mês. Além disto, serão beneficiados com o recebimento de informações diversas, sem custo, por exemplo: palestras, eventos, encontros, lives, cursos, workshops, recebimento de newsletters e outros eventos online/presenciais.

    No caso da participação em cursos/eventos com custo, poderão ter descontos cujos percentuais serão estabelecidos caso a caso, quando da divulgação dos cursos/eventos.

    OpenTech

    Incubação virtual

    Embora seja virtual, este perfil dá direito de uso das instalações da OpenTech, exceto aos sábados, domingos, feriados e pontes entre feriados definidos pelo IPT, por duas pessoas, em regime de coworking, com agendamento prévio, uma vez por quinzena, durante 08 (oito) horas, incluindo até 04 (quatro) horas de uso de equipamentos do Espaço Maker, até 04 (quatro) horas de mentorias, 01 (uma) hora de consultoria/mês e  01 (uma) avaliação por semestre do nível de maturidade tecnológico da empresa.

    Além disto, serão beneficiados com o recebimento de informações diversas, sem custo, por exemplo: convites para palestras, eventos, encontros, workshops, lives, cursos, recebimento de newsletters e outros eventos online/presenciais.

    No caso da participação em cursos/eventos com custo, terão direito a descontos cujos percentuais serão estabelecidos caso a caso, quando da divulgação dos cursos/eventos.

    OpenTech

    Incubação residente parcial

    Consiste em incubação física com a possibilidade de uso de 02 (dois) postos de trabalho em regime de coworking 02 (dois) dias fixos por semana, exceto aos sábados, domingos, feriados e pontes entre feriados definidos pelo IPT. Este perfil dá direito ao uso de até 08 (oito) horas dos equipamentos do Espaço Maker por mês, direito até 08 (oito) horas de mentorias, uma avaliação por semestre do nível de maturidade tecnológico da empresa.

    O tempo uso de equipamentos do Espaço Maker, não utilizado em determinado mês, poderá ser acumulado para uso futuro, durante o período de incubação, mediante agendamento prévio. Além disto, serão beneficiados com o recebimento de informações diversas, sem custo, por exemplo: convites para palestras, eventos, encontros, workshops, lives, cursos, recebimento de newsletters e outros eventos online/presenciais.

    OpenTech

    Aceleração tecnológica

    Este perfil é constituído pela adição ao Perfil 4 ou ao Perfil 5 de mais 04 (quatro) horas de consultorias por mês e uso de laboratórios do IPT conforme contrato firmado entre as partes.

    Observa-se que, independentemente do perfil de incubação selecionado, todas as atividades deverão ser realizadas em horário de conforme contrato de trabalho do IPT.

    Formulário para registro de interesse

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